A construção da ponte Salvador-Itaparica ganha impulso decisivo com parcerias estratégicas. Você acompanha aqui como o Estado transforma estaleiros parados em motores da obra monumental.
Acordo histórico com Petrobras acelera obras
Estaleiro São Roque vira canteiro oficial
O governador Jerônimo Rodrigues assinou protocolo com a Petrobras em outubro de 2025. Assim, o Estaleiro São Roque do Paraguaçu, em Maragogipe, transforma-se em canteiro de obras da construção da ponte Salvador-Itaparica. Presidente Lula e Rui Costa presenciaram o ato histórico que une governos federal e estadual.
Por outro lado, a Petrobras cede parte da área para produção de pré-moldados essenciais à ponte. Enquanto isso, a concessionária implanta outros dois canteiros em Jequitaia (Salvador) e Vera Cruz. Dessa forma, a construção da ponte Salvador-Itaparica ganha infraestrutura robusta para 2026, com capacidade industrial moderna.

Além disso, o estaleiro revitalizado gera empregos diretos em Maragogipe e impulsiona economia local. Ao mesmo tempo, empresas baianas participam da cadeia de suprimentos. Em seguida, produção de peças pré-fabricadas acelera montagem sobre a Baía de Todos-os-Santos. Por isso, moradores do Recôncavo celebram retorno de atividade ao antigo São Roque.
Enquanto isso, engenheiros preparam layout otimizado para fabricação em escala. Dessa maneira, a construção da ponte Salvador-Itaparica integra revitalização industrial ao megaempreendimento. Você vê no horizonte: estaleiro movimentado, guindastes ativos e ponte ganhando forma.
Por outro lado, protocolo garante preservação ambiental durante operação. Assim, a Petrobras recupera ativo estratégico e Bahia avança em infraestrutura. Em resumo, 2025 marca virada: de estaleiro ocioso a coração logístico da maior ponte da América Latina.
Consultas comunitárias garantem diálogo

Pescadores e marisqueiras ditam regras
Governo da Bahia promoveu consultas livres em Vera Cruz durante 2025. Em seguida, pescadores de Cacha Pregos, Berlinque e Barra Grande apresentaram demandas concretas. Leonardo Barbosa, da Colônia Z-10, destacou benefícios diretos para o Baixo Sul e elogiou transparência do processo.
Além disso, oficinas colaborativas registram impactos potenciais e oportunidades econômicas. Por isso, a construção da ponte Salvador-Itaparica avança com aval comunitário sólido e confiança mútua. Sepromi coordena diálogos permanentes com povos tradicionais, que garantem respeito cultural profundo e preservação de modos de vida ancestrais.
Assim, moradores de Tairu, Jiribatuba e Aratuba debatem traçado viário e programas socioambientais. Ao mesmo tempo, concessionária detalha etapas de sondagem e canteiros de obras próximos. Enquanto isso, lideranças locais propõem compensações justas para pesca afetada. Em seguida, governo registra contribuições em atas oficiais.
Dessa forma, você vê pescadores como protagonistas: eles ditam regras de convivência entre obra e marisqueiras. Por outro lado, Sepromi facilita oficinas temáticas sobre turismo sustentável e geração de renda alternativa. Além disso, povos de terreiro participam de audiências específicas.
Enquanto isso, Colônia Z-12 mobiliza associados para escutas em Porto dos Santos e Ilha Verde. Dessa maneira, a construção da ponte Salvador-Itaparica integra vozes tradicionais desde planejamento inicial. Você acompanha evolução: de reuniões tensas a parcerias construtivas que beneficiam 10 milhões de baianos.
Sondagem bate recordes e vídeo institucional viraliza
200 metros de profundidade inéditos no Brasil
Sondagem concluiu em abril de 2025 com recorde nacional: 200 metros na Baía de Todos-os-Santos. Ao mesmo tempo, Concessionária lançou vídeo 3D de 6 minutos em português, inglês e mandarim. Perfis oficiais no YouTube e Instagram explodem em engajamento diário com milhões de visualizações.
Assim, a construção da ponte Salvador-Itaparica mobiliza R$ 200 milhões e gera 300 empregos locais diretos. CEO Cláudio Villas Boas promete 7 mil vagas na fase plena de execução. Por outro lado, três balsas – Jaguaribe, Albacora e Barra – perfuraram 105 furos ao longo do traçado marítimo. Enquanto isso, tecnologia chinesa compensa ondas e preserva amostras intactas.
Em seguida, análises laboratoriais revelam solos sedimentares jovens perto de Itaparica e rochas antigas próximas a Salvador. Dessa forma, engenheiros definem fundações precisas apesar de 67 metros de lâmina d’água no canal central. Além disso, 20 empresas baianas integram cadeia de suprimentos.
Por isso, a construção da ponte Salvador-Itaparica bate recorde histórico: primeira sondagem brasileira em 200 metros marinhos. Ao mesmo tempo, vídeo institucional detalha viadutos da Jequitaia, túneis paralelos à Via Expressa e via expressa de 22 km em Vera Cruz. Enquanto isso, comunicação transparente conquista apoio popular massivo.
Dessa maneira, você vê 2025 como ano decisivo: de estudos preliminares para canteiros operacionais. Em resumo, sondagem recordista pavimenta a maior ponte da América Latina, que corta 100 km de viagem e impulsiona PIB baiano.
Contrato assinado: obras em 12 meses

TCE homologa e China entra com tudo
TCE homologou aditivo contratual em fevereiro de 2025. Em seguida, Governo e consórcio chinês (CR20 e CCCC) assinam novo acordo em junho. Rui Costa celebra integração Brasil-China que impulsiona infraestrutura baiana.
Por isso, a construção da ponte Salvador-Itaparica inicia execução em até 12 meses com mobilização imediata de canteiros. Sondagem confirma fundações viáveis apesar de desafios geológicos na Baía de Todos-os-Santos. Assim, pandemia alterou macroeconomia, mas conciliação resolve pleitos de reequilíbrio.
Além disso, Lei 13.448/2017 respalda modernização contratual em crises. Ao mesmo tempo, TCU inspira solução consensual inédita na Bahia. Enquanto isso, Marcus Presídio, presidente do TCE, destaca vitória para 10 milhões de baianos. Em seguida, governo valida proposta com aval unânime dos conselheiros.
Dessa forma, você vê China Railway 20th Bureau e CCCC – construtoras da ponte Hong Kong-Macau – assumindo protagonismo técnico. Por outro lado, empresas baianas integram fornecimento local. Além disso, aditivo otimiza concessão de 35 anos com foco em turismo e logística.
Enquanto isso, Jerônimo Rodrigues exige contrapartidas em cultura e preservação. Dessa maneira, a construção da ponte Salvador-Itaparica corta 100 km de viagem e eleva PIB regional. Em resumo, 2025 transforma impasse em aceleração: de disputas judiciais para guindastes ativos em 2026.