Novo Trem projetos como o Santos-Cajati aquecem as conversas sobre mobilidade no Brasil. Você acompanha o plano que promete ligar o litoral paulista ao Vale do Ribeira em apenas 2h20, reativando uma ferrovia esquecida há mais de 20 anos. Portanto, o governo de São Paulo investe em sustentabilidade e economia, reduzindo o tráfego nas rodovias Anchieta e Régis Bittencourt. Assim, o projeto integra turismo, cargas e transporte regional, alavancando o desenvolvimento do sul do estado. Por exemplo, estudos funcionais detalham um trajeto de 223,6 km, atendendo até 13 municípios como Santos, São Vicente e Registro.
1. Um Novo Projeto Ferroviário: Reativando um Eixo Esquecido
Trem bala rumores circulam sobre o projeto Santos-Cajati, mas especialistas esclarecem que o empreendimento foca em trem regional de alta eficiência, não em velocidades acima de 200 km/h. Você acompanha as novidades em infraestrutura paulista, e o Governo de São Paulo avança com essa iniciativa da CPTM para conectar o litoral ao Vale do Ribeira. Portanto, o plano integra mobilidade sustentável, turismo e logística, reduzindo dependência de rodovias congestionadas. Assim, o estudo funcional recente detalha operações mistas e reaproveitamento de vias antigas, promovendo desenvolvimento regional sem grandes impactos ambientais.
O trajeto de 223,6 km ligando o porto de Santos a Cajati.

Você visualiza o percurso de 223,6 km que une Santos a Cajati, passando por 13 municípios como São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo, Miracatu, Juquiá e Registro. O governo prioriza rotas existentes para agilizar implantação e minimizar custos. Além disso, paradas estratégicas otimizam acessos a praias, reservas naturais e polos industriais. Consequentemente, o trajeto encurta viagens em até 3 horas em comparação com rodovias, aliviando tráfego na Anchieta e Régis Bittencourt. Dessa forma, o projeto fortalece conexões econômicas e turísticas no sul paulista.
Reaproveitamento da malha ferroviária da antiga Fepasa, desativada há mais de 20 anos.
Engenheiros reaproveitam a malha da antiga Fepasa, desativada desde 1997 para passageiros e 2002 para cargas, após disputas jurídicas. No entanto, estudos atuais mapeiam reconstruções de trilhos, modernizações de equipamentos e correções geométricas para elevar velocidades médias. Por exemplo, intervenções em passagens desniveladas evitam conflitos urbanos. Assim, a CPTM recupera pátios ociosos e limita expansões em áreas sensíveis. Consequentemente, essa abordagem acelera prazos e corta investimentos, transformando um eixo esquecido em corredor vital para o estado.
Operação mista, projetada para o transporte de passageiros e o escoamento de cargas.

Técnicos projetam operação mista que atende passageiros com serviços expressos e paradores, além de cargas agrícolas e industriais. Você beneficia de viagens em 2h20 no expresso Santos-Cajati, com ciclos de 3 horas para frete. Além disso, integrações com ônibus urbanos facilitam última milha. Portanto, o modelo reduz emissões de carbono e eleva segurança viária. Dessa maneira, o projeto impulsiona economia local, com anteprojeto de engenharia previsto para dezembro de 2025 e modelagem de concessão em 2026.
2. Como Vai Funcionar o “Trem Bala” Santos-Cajati?
Novo Trem expectativas crescem em São Paulo com o projeto Santos-Cajati, que promete revolucionar a mobilidade regional com eficiência e sustentabilidade. Você acompanha os avanços da CPTM, que planeja um serviço inovador para conectar o litoral ao Vale do Ribeira em menos de 3 horas. Portanto, o projeto prioriza integração com rodovias e redução de emissões, oferecendo uma alternativa viável ao transporte rodoviário. Assim, o anteprojeto de engenharia, previsto para dezembro de 2025, detalhará operação e infraestrutura, garantindo benefícios econômicos e turísticos.
O serviço contará com três modalidades: um trem expresso e dois serviços paradores regionais.

Você experimenta opções variadas com o trem expresso Santos-Cajati, que faz paradas estratégicas em cidades-chave, além de dois serviços paradores. O primeiro conecta Santos a Peruíbe, enquanto o segundo segue de Peruíbe a Cajati, atendendo comunidades locais. Além disso, horários flexíveis otimizam deslocamentos diários e turísticos. Consequentemente, a CPTM ajusta frequências com base na demanda, promovendo acessibilidade. Dessa maneira, o sistema atende passageiros e suporta logística regional, equilibrando velocidade e cobertura.
O tempo de viagem do serviço expresso é projetado para cerca de 2h20min, enquanto o ciclo de cargas levará em torno de 3 horas.
O expresso Santos-Cajati completa o trajeto de 223,6 km em aproximadamente 2h20, superando as 5 horas das rodovias em dias normais. No entanto, trens de carga operam em ciclos de 3 horas, aproveitando a mesma faixa com ajustes operacionais. Assim, simulações complementares refinam esses tempos até o anteprojeto. Por exemplo, paradas reduzidas aceleram o expresso, enquanto cargas priorizam horários noturnos. Consequentemente, o projeto otimiza mobilidade e escoamento, reduzindo congestionamentos.
A rota atenderá até 13 municípios, incluindo São Vicente, Praia Grande, Peruíbe, Itanhaém e Registro.

A rota abrange até 13 municípios, começando em Santos e passando por São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo, Miracatu, Juquiá, Registro e Cajati. Você explora destinos turísticos e industriais ao longo do percurso, com estações em planejamento. Além disso, o traçado reaproveita trechos da antiga Fepasa, minimizando impactos ambientais. Portanto, a integração fomenta economia local e turismo. Dessa forma, o projeto revitaliza o Vale do Ribeira, conectando polos regionais com eficiência.
3. Benefícios Esperados: Impacto na Economia, Mobilidade e Turismo
Novo Trem iniciativas como o projeto Santos-Cajati prometem transformar São Paulo, trazendo benefícios econômicos, maior mobilidade e um boom turístico. Você acompanha o avanço da CPTM, que planeja reduzir o tempo de viagem entre o litoral e o Vale do Ribeira para cerca de 2h20. Portanto, esse corredor ferroviário alivia rodovias, eleva a segurança e fomenta o desenvolvimento regional. Assim, o estudo funcional, divulgado em setembro de 2025, destaca ganhos ambientais e sociais, atraindo investimentos e valorizando áreas antes negligenciadas.
A expectativa é de redução do fluxo de veículos nas rodovias, aumento da segurança viária e diminuição de custos logísticos.

Você percebe menos carros nas rodovias Anchieta e Régis Bittencourt, que hoje sofrem com congestionamentos e acidentes. O trem regional transfere parte da demanda, diminuindo riscos viários e custos de transporte. Além disso, empresas economizam com frete, já que o escoamento de cargas agrícolas e industriais ganha eficiência. Consequentemente, a redução de emissões por passageiro-quilômetro supera o transporte rodoviário. Dessa maneira, o projeto alivia o tráfego e impulsiona a logística no sul paulista.
Para o turismo, o projeto promete ampliar o acesso a destinos de natureza e histórico-culturais, impactando o comércio local.
Turistas exploram destinos como praias de Peruíbe e sítios históricos do Vale do Ribeira com acesso facilitado. Você visita reservas naturais e vilarejos, estimulando hotéis e restaurantes locais. Além disso, paradas estratégicas conectam pontos turísticos, aumentando o fluxo de visitantes. Portanto, o comércio local cresce com a demanda por serviços. Consequentemente, a integração fomenta uma economia turística sustentável, beneficiando comunidades ao longo dos 223,6 km.
O trem deve impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do Litoral Sul e do Vale do Ribeira, melhorando também o acesso a serviços públicos.
O Vale do Ribeira, historicamente isolado, ganha dinamismo econômico com o trem. Você acessa hospitais e escolas mais rapidamente, enquanto indústrias locais crescem. Além disso, empregos surgem na construção e manutenção da linha. Por exemplo, engenheiros como Luís Kolle destacam melhorias em saúde e educação. Assim, o projeto reduz desigualdades regionais. Consequentemente, o Litoral Sul e o interior paulista se integram, elevando a qualidade de vida até 2026, quando a modelagem de concessão avança.
4. Próximos Passos: O Futuro do Projeto do Novo Trem
Novo Trem projetos como o Santos-Cajati capturam a imaginação pública, mas especialistas enfatizam que o foco reside em eficiência regional sustentável. Você segue as atualizações da CPTM, que finalizou o estudo funcional em setembro de 2025 e planeja avançar para etapas técnicas. Portanto, o governo paulista integra consultas públicas e licenciamentos ambientais para garantir viabilidade. Assim, o cronograma alinha investimentos com demandas locais, promovendo mobilidade inclusiva até a operação plena.
Após a finalização do estudo funcional, a próxima etapa é a elaboração do anteprojeto de engenharia, que detalhará traçado, estações e custos.

Engenheiros iniciam o anteprojeto em dezembro de 2025, aprofundando traçados, estações e orçamentos preliminares. Você analisa simulações que refinam velocidades e integrações urbanas. Além disso, o processo inclui mapeamentos aéreos e avaliações de demanda para otimizar 13 paradas. Consequentemente, custos estimados guiam captações de recursos. Dessa forma, o projeto evolui de conceitos para planos executáveis, minimizando riscos ambientais.
O projeto faz parte dos programas estaduais SP nos Trilhos e Trens Intercidades (TIC), que já tem o eixo São Paulo-Campinas em fase avançada.
A Secretaria de Parcerias incorpora o Santos-Cajati ao SP nos Trilhos, que abrange mais de 1.000 km de malha renovada. Você nota o TIC com eixos como São Paulo-Campinas, leiloado em fevereiro de 2024 e contratado com o Consórcio C2 em maio. Assim, experiências anteriores aceleram o sul paulista. Por exemplo, integrações com Linha 7-Rubi inspiram modelos mistos. Consequentemente, o programa fomenta concessões eficientes.
A modelagem da concessão ou o modo de contratação da obra está prevista para ser definida a partir de 2026.
Autoridades definem modelagem de concessão em 2026, após anteprojeto e audiências. Você participa de consultas que moldam contratos públicos ou privados. No entanto, coordenações com cargas históricas priorizam segurança. Portanto, o governo busca parcerias viáveis para implantação. Dessa maneira, o projeto avança rumo à realidade, beneficiando o Vale do Ribeira.
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